Publicado em Deixe um comentário

Vacinas da Dengue e VSR: As Novas Armas da Ciência Chegaram. Sua Família Está Pronta?

Vacinas da Dengue e VSR: As Novas Armas da Ciência Chegaram. Sua Família Está Pronta? clivped virus sincicial respiratório abrysvo arexvy

O Brasil enfrenta uma batalha constante contra a dengue e as infecções respiratórias. No último verão, os casos de dengue ultrapassaram 1,6 milhão, enquanto o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) voltou a sobrecarregar as UTIs pediátricas. Em meio a este cenário, a chegada de duas vacinas inovadoras, a Qdenga (contra a dengue) e a nova vacina contra o VSR, traz uma nova esperança e coloca o Brasil na vanguarda da inovação em saúde.

Resumo Rápido

As novas vacinas Qdenga (dengue) e VSR foram incorporadas ao calendário de saúde para combater as hospitalizações causadas pela dengue e por infecções respiratórias. A Qdenga oferece ampla proteção contra os quatro sorotipos do vírus, enquanto a vacina VSR protege recém-nascidos por meio da imunização materna e reduz os riscos para idosos. Com esquemas de aplicação claros e grupos-alvo definidos, a adesão nacional está sendo agilizada.

Pontos Essenciais

  • Qdenga: Duas doses (0,5 mL cada) com intervalo de 90 dias, sem necessidade de teste sorológico prévio.
  • Vacina VSR (Materna): Dose única aplicada entre a 28ª e a 36ª semana de gestação, com 82% de proteção para o recém-nascido.
  • Nirsevimabe (Prematuros): Oferece proteção passiva por aproximadamente 150 dias, cobrindo toda a estação do vírus.
  • Planejamento Sazonal: A vacinação ocorre em períodos estratégicos, alinhados com a maior circulação viral de cada região do Brasil.
  • Custos: A Qdenga varia de R$380 a R$430 na rede privada. A vacina VSR para gestantes custa cerca de R$250. O Nirsevimabe é coberto pelo SUS para prematuros.

Qdenga: A Tecnologia por Trás da Nova Vacina da Dengue

A dificuldade em criar uma vacina eficaz contra a dengue sempre esteve nos seus quatro sorotipos. A Qdenga soluciona esse desafio usando um vírus quimérico atenuado. Basicamente, ela utiliza a estrutura genética do sorotipo 2 e insere fragmentos dos outros três. O resultado é uma resposta imune completa, que demonstrou 80,2% de eficácia contra hospitalizações em um estudo de fase 3 com mais de 20 mil voluntários.

Esquema de Aplicação e Conservação

  • Aplicação: Duas doses de 0,5 mL, via subcutânea, com intervalo de 90 dias.
  • Praticidade: Não exige teste sorológico prévio.
  • Armazenamento: Mantida entre 2°C e 8°C, permanecendo estável por até seis horas após a abertura do frasco.

Pessoas imunocomprometidas, gestantes ou com alergias a componentes da fórmula não devem receber a vacina.

VSR: Proteção Reforçada para Gestantes e Idosos

O VSR é a principal causa de bronquiolite em bebês e uma fonte significativa de pneumonias em idosos. A sazonalidade do vírus varia pelo Brasil, criando janelas de vulnerabilidade que exigem calendários de vacinação bem definidos.

Como Funciona a Vacina e Seus Resultados

A vacina utiliza nanopartículas da proteína F do vírus, que estimulam a produção de anticorpos IgG na mãe. Esses anticorpos atravessam a placenta e protegem o bebê durante os primeiros seis meses de vida. Nos testes, a eficácia contra hospitalização do recém-nascido foi de 82%.

Para prematuros, a solução é o Nirsevimabe, um anticorpo monoclonal que oferece proteção passiva imediata e de longa duração (cerca de 150 dias), administrado ainda na UTI neonatal.

Guia Prático: Quem, Quando e Onde se Vacinar

  • Crianças de 4 a 9 anos: Qdenga em clínicas privadas.
  • Adolescentes de 10 a 14 anos: Qdenga gratuita no SUS.
  • Gestantes (28-36 semanas): Vacina VSR em unidades de referência.
  • Idosos (≥ 60 anos com comorbidades): Vacina VSR disponível em clínicas e, gradualmente, na rede pública.
  • Prematuros (< 29 semanas): Nirsevimabe em maternidades do SUS.

Mitos e Verdades sobre as Novas Vacinas

  • A Qdenga causa dengue? Mito. O vírus usado é atenuado e incapaz de causar a doença.
  • A vacina VSR causa parto prematuro? Mito. Estudos mostraram incidência de parto prematuro similar entre o grupo vacinado e o grupo placebo.
  • Múltiplas vacinas sobrecarregam o sistema imune dos idosos? Mito. A vacina contra o VSR pode ser administrada junto com a da gripe sem perda de eficácia ou segurança.

Proteção Completa e Humanizada é na Clivped Vacinas

Proteger quem você ama com tecnologia de ponta e cuidado integral é a nossa missão. Na Clivped Vacinas, estamos na vanguarda da imunização, oferecendo as novas e aguardadas vacinas Qdenga e contra VSR com a segurança e o atendimento humanizado que sua família merece desde 2010.

Nossas unidades no Espírito Santo (Colatina, Linhares e Vitória) contam com uma infraestrutura moderna, incluindo monitoramento rigoroso da temperatura das vacinas, para garantir sua máxima eficácia. Nossa equipe de especialistas, que inclui pediatras, infectologistas e alergistas, está pronta para tirar todas as suas dúvidas e oferecer uma experiência de vacinação tranquila e acolhedora.

Não espere a próxima temporada de surtos para se proteger. Garanta o acesso à mais alta tecnologia em imunização. Entre em contato conosco pelo WhatsApp ou redes sociais e agende hoje mesmo a sua vacinação e a de sua família!

Thiago S. Frasson – Clivped Vacinas

Publicado em Deixe um comentário

Alerta Meningite 2025: Como as Vacinas B, ACWY e a Prevenção Ativa Podem Salvar Vidas no Brasil

Alerta Meningite 2025: Como as Vacinas B, ACWY e a Prevenção Ativa Podem Salvar Vidas no Brasil clivped vacinas

Resumo Executivo

Em 2025, o Brasil registrou quase 2.000 casos e 168 mortes por meningite, impulsionados por sazonalidade e queda vacinal. É crucial ampliar rapidamente a cobertura com os esquemas vacinais B e ACWY, associada a diagnóstico laboratorial em até duas horas e ações ambientais simples, para estancar surtos e reduzir a letalidade.

Principais Pontos

  • Sinais mudam com a idade: fontanela abaulada e irritabilidade em lactentes; petéquias e vômito em jato em adolescentes; confusão mental sem febre em idosos.
  • Protocolo 2025: punção lombar ≤2 h + PCR multiplex; tempo até antibiótico dirigido caiu de 42 h para 26 h.
  • Rifampicina 600 mg 12/12 h por dois dias para contatos em 24 h; gestantes recebem ceftriaxona.
  • Vacina B no esquema 2 + 1 (2, 4, 12 m) e ACWY dose única aos 11–14 anos, com reforço quinquenal para asplênicos ou viajantes.
  • Ventilação cruzada (≥12 trocas de ar/h) e etiqueta respiratória em escolas diminuem surtos sem custos elevados.

Panorama epidemiológico de 2025

Os primeiros boletins do ano trouxeram um lembrete de que a meningite continua viva no imaginário – e nas estatísticas – do sistema de saúde brasileiro. Entre janeiro e a quarta semana de fevereiro, 1.980 pessoas adoeceram e 168 perderam a vida pela inflamação das meninges. O cenário nacional permanece melhor do que o registrado na virada da década passada, mas picos regionais, como na Baixada Santista (SP) e na Serra Gaúcha (RS), acenderam o alerta.

Fatores que explicam a distribuição temporal

Durante o outono e o inverno, janelas fechadas, salas lotadas e o ar mais seco criam o ambiente perfeito para a circulação de gotículas respiratórias, elevando o coeficiente para até 1,2 caso/100 mil habitantes. No verão, a umidade e as aglomerações em espaços abertos favorecem os vírus, enquanto os quadros bacterianos despencam para cerca de 0,4/100 mil. A queda abrupta na cobertura da vacina meningocócica C – de 87,4 % em 2017 para 47 % em 2022 – igualmente contribuiu para o retorno de cepas dos sorogrupos C, W e Y, mesmo em municípios historicamente protegidos.

Sintomas de meningite em diferentes idades

Meningite costuma ser traiçoeira. Reconhecer as sutilezas do quadro clínico em cada faixa etária faz toda a diferença entre uma alta hospitalar sem sequelas e a necessidade de reabilitação prolongada.

Lactentes e crianças menores de 2 anos

Um bebê que chorava apenas quando tinha fome, de repente, recusa o peito, apresenta febre acima de 38,5 °C e não se acalma nem no colo. A fontanela fica abaulada e, por vezes, a rigidez de nuca passa despercebida. Dados da Fiocruz indicam que uma em cada quatro crianças submetidas a diagnóstico tardio evolui para convulsões ou perda auditiva permanente.

Escolares, adolescentes e adultos jovens

Imagine um aluno do ensino médio que, ao chegar da escola, relata forte dor de cabeça, vomita em jato e percebe pequenas manchas avermelhadas nas pernas. Como esse grupo costuma dividir quartos, transportes coletivos e festas, a chance de colonização por Neisseria meningitidis é maior, principalmente nas primeiras 6 a 12 horas de evolução do quadro invasivo.

Adultos ≥ 60 anos e imunossuprimidos

Entre idosos ou pacientes em quimioterapia, febre alta pode não aparecer. Confusão mental, sonolência e até hipotermia surgem como pistas. Nessas situações, o profissional de saúde deve reduzir o limiar para a coleta de líquor ao mínimo, mesmo que os sinais de rigidez cervical sejam discretos.

Tipos de meningite: além da divisão bacteriana x viral

Na sala de emergência, falar em “tipo” significa discutir gravidade, transmissibilidade e tratamento em tempo recorde. O quadro a seguir resume os quatro grupos principais:

  • Bacteriana: Letalidade pode chegar a 24 % em surtos por meningococo C; exige antibiótico endovenoso imediato, internação e, por vezes, suporte intensivo.
  • Viral: Em geral autolimitada; líquor claro e celularidade moderada; manejo com hidratação e analgésicos, raramente antivirais (ex.: aciclovir no HSV-2).
  • Fúngica: Relacionada a HIV, transplantes ou corticoterapia prolongada; tratamento com anfotericina B seguido de fluconazol.
  • Parasitária: Menos comum; Angiostrongylus cantonensis provoca eosinofilia no líquor; corticoterapia em altas doses costuma ser necessária.

Por que isso impacta a resposta de saúde pública?

Cada agente etiológico cria uma “janela de ouro” distinta. Em meningite bacteriana, a profilaxia com rifampicina para contatos próximos deve começar em até 24 horas. Nos quadros virais, essa etapa é dispensável. Além disso, adaptar o antibiótico 24 horas após a sorotipagem evita resistência e melhora o desfecho clínico.

Vacinas de meningite B e ACWY no calendário de 2025

Imunização continua sendo a ferramenta de melhor custo-efetividade contra a doença meningocócica. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece diferentes esquemas, agora reforçados por dois imunizantes capazes de cobrir praticamente todos os sorogrupos circulantes. Contudo, inspeções em escolas ainda encontram carteirinhas longe da meta de 95 %.

Vacina de meningite B

  • Descrição: Recombinante com quatro proteínas de superfície do sorogrupo B, aprovada pela Anvisa em 2020 para lactentes a partir de 2 meses.
  • Funcionalidades: Gera anticorpos bactericidas independentes de complemento; estudos em Oxford apontam redução de colonização nasofaríngea em 60 %.
  • Exemplo prático: Após uma campanha intensiva no Acre em 2024, a incidência caiu de 3,1 para 0,9 caso/100 mil em um ano.
  • Diferenciais: Única com adjuvante OMV que garante memória imunológica superior a cinco anos.
  • Como usar: Esquema 2 + 1 (2, 4 e 12 meses). Febre de até 38 °C é o evento adverso mais relatado. Pode ser aplicada junto à pentavalente.

Vacina ACWY

  • Descrição: Conjugada a CRM197, protege contra sorogrupos A, C, W e Y. Dose única para adolescentes de 11 a 14 anos no SUS; reforço pago opcional em adultos.
  • Funcionalidades: Cobertura superior a 90 % contra doença meningocócica invasiva pelos cinco anos seguintes.
  • Exemplo prático: Em Bento Gonçalves (RS), a aplicação de 8.200 doses em maio de 2025 interrompeu um surto de C, W e Y em menos de oito semanas.
  • Diferenciais: Reduz a portabilidade de cepas na orofaringe; recomendada a viajantes ao “cinturão da meningite” africano.
  • Como usar: 0,5 mL IM no deltoide. Reforço a cada cinco anos para pessoas com asplenia anatômica ou funcional.

Vacina meningocócica C (comparativo)

  • Descrição: Conjugada, introduzida em 2010 e mantida no calendário infantil pelo baixo custo e sólida imunogenicidade até cinco anos de idade.
  • Funcionalidades: Contribuiu para a queda de 1,5 para 0,4 caso/100 mil em dez anos, segundo o Ministério da Saúde.
  • Exemplo prático: Cobertura de 92 % em Pernambuco reduziu óbitos pediátricos em 84 %.
  • Diferenciais: Maior estabilidade térmica, ideal para regiões sem cadeia de frio robusta.
  • Como usar: 3, 5 e 15 meses; reforço aos 11 anos se ACWY não estiver disponível.

Prevenção da meningite: além da vacina

Vacinar-se é crucial, mas a doença se vale de cada brecha no cotidiano. Dormitórios, creches, ônibus lotados e festas universitárias funcionam como catalisadores de surtos. A seguir, medidas ambientais, comportamentais e farmacológicas que ampliam a rede de proteção.

Higiene respiratória

  • Descrição: Cobrir boca e nariz com o antebraço ou lenço ao tossir ou espirrar; descartar o lenço imediatamente.
  • Funcionalidades: Diminui a dispersão de partículas maiores que 5 µm em até 30 cm do rosto.
  • Exemplo prático: Escolas mineiras que incluíram a prática em aulas de teatro registraram 40 % menos surtos de meningite viral em 2024.
  • Diferenciais: Custo próximo de zero; treinamento dura poucos minutos.
  • Como usar: Reforçar por meio de cartazes e campanhas lúdicas.

Ventilação cruzada

  • Descrição: Abrir portas e janelas opostas para alcançar mais de 12 trocas de ar/hora.
  • Funcionalidades: Dilui a carga bacteriana suspensa; essencial em lares com alta densidade de moradores.
  • Exemplo prático: Um abrigo social em Curitiba reduziu doenças respiratórias em 18 % após instalar venezianas de fluxo contínuo.
  • Diferenciais: Sem necessidade de eletricidade; ainda melhora o conforto térmico.
  • Como usar: Planejar horários (7-10 h; 16-19 h) e instalar exaustores em banheiros internos.

Quimioprofilaxia de contatos

  • Descrição: Rifampicina 600 mg a cada 12 h por dois dias para conviventes de caso bacteriano confirmado.
  • Funcionalidades: Erradica Neisseria meningitidis na nasofaringe, prevenindo novos casos em até dez dias.
  • Exemplo prático: Estudo em Recife não registrou nenhuma infecção secundária entre 115 familiares medicados em menos de 24 h.
  • Diferenciais: Esquema curto com custo aproximado de R$ 4/dia.
  • Como usar: Prescrever na emergência logo após a notificação; gestantes devem receber ceftriaxona.

Fluxo diagnóstico – do sintoma ao resultado laboratorial

Da suspeita clínica ao tratamento direcionado, tempo é tecido cerebral. O protocolo 2025 orienta:

  1. Punção lombar até duas horas após a admissão, seguida de citologia, bioquímica e PCR multiplex.
  2. Teste de látex para antígenos meningocócicos, com laudo em 20 minutos.
  3. Metagenômica de nova geração (NGS) para amostras negativas, disponível em cinco laboratórios centrais.

Com a integração desses métodos, o tempo médio entre chegada e antibiótico específico caiu de 42 para 26 horas, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde.

Perguntas técnicas frequentes (FAQ)

Profissionais de saúde, pais e educadores enviam dúvidas recorrentes. Abaixo, respostas baseadas em evidências de sociedades científicas brasileiras.

Após contrair a doença, preciso vacinar?

Sim. A infecção gera imunidade somente contra o sorogrupo responsável. Agende vacinação com ACWY ou B após 30 dias de alta hospitalar, salvo contraindicação médica.

Grávidas podem receber alguma vacina meningocócica?

A ACWY é segura a partir do segundo trimestre em cenários de risco elevado, de acordo com a FEBRASGO. A vacina B ainda não possui dados robustos para gestantes.

Como funciona o calendário para adultos acima de 50 anos?

O PNI não prevê dose rotineira, mas a Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda ACWY a cada cinco anos para profissionais de saúde e viajantes frequentes. Avalie caso a caso se houver diabetes, EPOC ou alcoolismo.

Quais sequelas neurológicas exigem reabilitação prolongada?

Perda auditiva, epilepsia de difícil controle e déficits cognitivos pós-meningite pneumocócica são os mais comuns. Fonoaudiologia e fisioterapia iniciadas nas três primeiras semanas pós-alta otimizam a plasticidade neuronal e o prognóstico funcional.

Tendências futuras e desafios de pesquisa

Nos últimos congressos internacionais, três linhas chamaram atenção:

  • Proteômica de cepas hipervirulentas para cobrir o sorotipo X, emergente no Senegal e já detectado em casos importados no Amazonas.
  • Adjuvantes de segunda geração em nanopartículas de fosfato de cálcio, capazes de liberar antígeno por até seis meses.
  • Testes point-of-care baseados em chips microfluídicos acoplados ao smartphone, com PCR em 15 minutos, desenvolvidos em parceria Fiocruz-USP.

Essas inovações aproximam o Brasil da meta da OMS de reduzir em 50 % os casos preveníveis por vacina até 2030.

Sobre a Clivped Vacinas

Quer levar campanhas de vacinação ao próximo nível? A Clivped Vacinas desenvolve soluções personalizadas de comunicação em saúde que unem ciência e criatividade. Fale com nosso time e descubra como impulsionar a imunização em sua comunidade hoje mesmo.

A vacinação é uma das ferramentas mais poderosas da saúde pública, agindo como um escudo protetor contra doenças graves. No caso da meningite, as vacinas são essenciais, pois preparam o sistema imunológico para reconhecer e neutralizar as bactérias e vírus causadores da doença antes que possam levar a uma infecção severa. A imunização contra a meningite é crucial não apenas para proteger o indivíduo de uma enfermidade com alto risco de morte e sequelas graves, como surdez e danos neurológicos, mas também para criar uma barreira coletiva que diminui a circulação do agente infeccioso, protegendo toda a comunidade. Portanto, vacinar-se é a forma mais segura e eficaz de prevenção. A Clivped possui todas as vacinas de meningite para vc e sua família!

Thiago Frasson – CEO Clivped Vacinas